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domingo, novembro 03, 2013

Em Braga, mulher de 27 anos morre ao cair de 6º andar com filho de dois anos ao colo. Vítima mortal era natural de Evoramonte.

Marta Palma Dias, de 27 anos, morreu na madrugada de sexta-feira para sábado, após ter caído do 6º andar de um prédio em Braga. Alegadamente, a mulher ter-se-á lançado com o filho de dois anos ao colo.

A criança, está internada em “estado crítico” na Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos do Hospital de São João, no Porto, para onde foi transportada depois de ter sido operada no Hospital de Braga, onde deu entrada como “politraumatizado grave”.
Segundo fonte dos Bombeiros Sapadores da cidade dos Arcebispos, o alerta foi dado pelas 00:57. Marta Dias ainda se encontrava com vida quando os moradores do pátio do 1º andar, onde se encontravam caídos mãe e filho, alertados pelo choro do bebé, chegaram ao local. Marta faleceu ainda antes da chegada das equipas de socorro.
A queda, de uma altura de cerca de 20 metros, ocorreu na Rua Dr. Aníbal Araújo Esmoriz, na freguesia de São Vítor, onde as vítimas residiam há cerca de três semanas.
A mãe de Marta Dias, que se encontrava no interior do apartamento, não se terá apercebido de nada, tendo ficado em estado de choque quando soube da notícia. A mulher, originária de Évora, foi hospitalizada.
Ao local acorreram os Bombeiros Voluntários de Braga, a Companhia de Sapadores Bombeiros de Braga, a PSP e a Polícia Judiciária, além de uma ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e duas Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação (VMER), de Braga e de Barcelos.
A Policia Judiciária de Braga está a investigar, tendo afastado, para já, a hipótese de crime.
Marta Palma Dias era natural de Evoramonte. Encontrava-se desempregada e, alegadamente, estaria a atravessar uma depressão, por causa de um divórcio litigioso, o que terá precipitado a tragédia.
António João Palma, progenitor de Marta, em declarações à CMTV, referiu ter sabido da notícia, para a qual não encontra explicação, pela “GNR”. Adiantou no entanto que “o divórcio” possa ser a causa principal.

Texto: Pedro Soeiro c/ TVI24 e CMTV| Imagem: DR

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