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quinta-feira, dezembro 31, 2009

Feliz Ano Novo

Vídeo retirado do You Tube

quinta-feira, dezembro 24, 2009

Transcrever e Citar

À hora que escrevo estas linhas, começo a paginação de mais um jornal ECOS. Ao vasculhar a edição anterior e depois de reler o editorial do Hugo Gil Cortes, resolvi explicar aos menos entendidos na matéria, o significado das palavras CITAR e TRANSCREVER.

Algumas afirmações como esta: “Um dos gabinetes que mais trabalhos faz para Estremoz pertence a um funcionário da câmara, situação que é gravíssima e que significa que, quer nós técnicos, quer os autarcas somos apodados de corruptos”. E continua: “Esta situação era ainda mais grave quando este senhor tinha uma empresa de construção civil, para além de ter um gabinete de projectos, fazia urbanizações que ele próprio a seguir ia fiscalizar pelo lado da câmara…”. O senhor arquitecto refere em seguida que “enquanto não se resolverem estas situações os serviços da câmara vão continuar a ser qualificados como corruptos…”.
Esta é de facto uma situação que dá vontade de rir, mas entristece todos aqueles que questionam o porquê dos projectos não andarem por estas ou outras razões menos claras.

Este é um excerto do editorial de Hugo Gil Cortes, publicado na edição nº 78 do jornal ECOS de Estremoz, o qual aqui transcrevo.
Neste editorial, o director do jornal estremocense transcreveu algumas declarações da entrevista do arquitecto Bouça ao jornal Brados do Alentejo, e logo algumas vozes se levantaram, questionando onde poderiam encontrar o director do jornal, desejando efectivamente nunca o encontrar.
Hugo Gil Cortes apenas retirou frases da dita entrevista, não é ele o autor da frase. Quem devem procurar e tentar encontrar é o arquitecto Bouça, autor das citadas frases, mas provavelmente também esse é melhor não o encontrar, pois mais frases podem daí vir.
Segundo o dicionário de Língua Portuguesa da Porto Editora, CITAR significa transcrever ou mencionar (texto, facto, opinião, etc.) como exemplo ou autoridade e TRANSCREVER significa reproduzir por cópia ou transladar.
Deixem-me ainda elucidar que, quando os textos publicados nos jornais ou revistas se encontram em itálico, é para identificar citações ou transcrições, não serve para embelezar ou porque gostamos de ver frases tombadas para o lado direito.
Num meio pequeno como Estremoz, onde toda a gente conhece toda a gente, não é fácil fazer o quer que seja, quanto mais escrever ou dar entrevistas em que se ponha o dedo na ferida, muito por culpa deste tipo de pessoas, que ao mínimo sentir do seu rabo pisado, gritam ao vento, reclamam, questionam onde encontrar, rezando para que tal não aconteça.

BOAS FESTAS

quarta-feira, dezembro 09, 2009

Mourinho continua com a moral em alta

Aquele que é considerado por muitos como o melhor treinador do mundo não está a ter vida fácil em Itália, nomeadamente no que diz respeito à sua lidação com a imprensa italiana, mas após o jogo com o Rubin Kazan, que confirmou o Inter de Milão nos oitavos de final da Liga dos Campeões, quem as ouviu foi Luís Baila, repórter destacado pela RTP, para a cobertura deste jogo.
Sem dúvida que o homem continua com a moral lá bem em cima...

"O discurso de José Mourinho após a vitória (2-0) sobre o Rubin Kazan e conquente apuramento para os oitavos-de-final da Liga dos Campeões teve também alguma dose de ironia nas declarações prestadas à RTP.
"Até me espanta ver cá uma televisão portuguesa, porque só se vos cheirava a esturro. Mas a verdade é que o Inter continua na Liga dos Campeões. Terminámos no 2.º lugar do grupo mais difícil da Champions; o Barcelona acabou em primeiro com naturalidade, porque tem a melhor equipa, mas só hoje confirmou essa liderança", disse o treinador português.
Voltando a fazer uso da ironia, Mourinho disse que as coisas não estão a correr bem... "Estamos numa posição muito difícil. Lideramos o campeonato, com 4 pontos de vantagem sobre o 2.º classificado, e continuamos na Taça de Itália e na Liga dos Campeões. De facto, estamos a viver uma situação dramática"."

segunda-feira, dezembro 07, 2009

Estandartes de Natal

Muitas das janelas e varandas do país já têm o seu Estandarte de Natal, uma ideia importada por parte de Nuno Saraiva da Ponte, responsável da plataforma Estandartes de Natal 2009, depois de uma visita a Sevilha.
Uma forma de devolver o Menino Jesus ao Natal, em concorrência ao Pai Natal, invenção da Coca-Cola nos anos 30, e que podemos ver a subir muitas das janelas e varandas de Portugal.
Em seguida deixo-vos uma notícia do Diário de Notícias sobre esta iniciativa.
Cada estandarte custa 15 Euros e levanta algumas questões pertinentes:
- Não será esta mais uma forma da Igreja enriquecer?
- E todos aqueles cristãos para quem a reforma mal chega para os medicamentos, por não comprar este Estandarte de Natal deixa de ser cristão ou é menos cristão que outro que tenha o Menino Jesus pendurado na janela?
- Não seria altura da IGREJA, e refiro a IGREJA e não as paróquias que muito e bom trabalho social fazem, DAR em vez de RECEBER?
Notícia retirada do site do Diário de Notícias:

"Católicos penduram Menino Jesus nas varandas e janelas" por RITA CARVALHO
Em três semanas, foram colocados mais de seis mil dos novos estandartes em várias cidades.
A ideia surgiu em Espanha há três anos e agora está a ganhar adeptos em Portugal. Este Natal, milhares de estandartes com a imagem do Menino Jesus estão pendurados nas varandas e janelas dos portugueses para "reavivar" o espírito natalício. A iniciativa é de um grupo de famílias cristãs, que está a dinamizar a venda dos símbolos nalgumas cidades do País.
"Pensamos que o Natal está a perder o seu espírito tradicional. É uma festa cristã mas os sinais públicos dessa festa estão praticamente a desaparecer", afirmou ao DN Nuno Saraiva da Ponte, o responsável pela plataforma Estandartes de Natal 2009, que importou a ideia das cidades espanholas.
"Basta percorrer a baixa da cidade de Lisboa para ver que nas decorações não há nada que lembre o Natal. Vêem-se luzes, estrelas, mas não se vê um presépio, um pastor, nada", lamenta o mentor da ideia.
Pelo contrário, proliferam os Pais Natais, fixados nos edifícios, como se estivessem a trepar pelas janelas e varandas. Ou seja, o objectivo é recuperar a ligação da imagem do Menino Jesus ao Natal, que foi substituída pelo pai natal, inventado pela Coca-Cola nos anos 30. Mas para muitos, "quem traz os presentes" é o Menino Jesus, imagem que estava a desaparecer.
Foi um "sentimento de vazio que tentámos preencher", explica Nuno Saraiva da Ponte, negando, contudo, que esta iniciativa seja uma "resposta directa" à existência de tantos Pais natais nas cidades.
"Há uns anos, surgiu o Pai Natal que é um adereço. O nosso estandarte também é um símbolo. Mas que pretende partilhar com os vizinhos, os amigos e as pessoas que passam na rua o que é para nós a alegria e o verdadeiro espírito do Natal."
A prova de que há muitas pessoas dispostas a demonstrar que "para si, o Natal é uma festa cristã", acrescenta, está na adesão à iniciativa. Em pouco mais de três semanas, foram colocados seis mil estandartes nas ruas, embora o tempo litúrgico só comece hoje (domingo), com o início do Advento. A organização espera vender, pelo menos, mais quatro mil nos próximos dias. Em Lisboa, estandartes encarnados podem ser encontrados nalgumas das avenidas mais importantes, como a Infante Santo ou a Buenos Aires. Mas a adesão é notória em outras cidades, como Porto, Braga, Faro, Évora, Montijo e Setúbal.
A ideia foi tirada de Sevilha, onde Nuno Saraiva da Ponte viu no Natal passado vários estandartes pendurados nas janelas. "Achei que era uma boa ideia. Amadureci-a e falei com outras pessoas que também tinham visto isso em cidades", contou.
Há cerca de um mês, formou-se a plataforma de famílias, um grupo espontâneo e sem qualquer ligação à hierarquia da Igreja Católica. Foi criado um site e a mensagem divulgada na Internet, através de redes sociais como o Facebook. Numa carta aí disponibilizada, o capelão da Universidade Católica convida os cristãos a "levantarem os olhos" para Cristo e lembra a "esperança" associada à mensagem do Natal.
Para a iniciativa chegar às comunidades católicas, foram contactadas algumas paróquias mais dinâmicas da capital, como a da Estrela ou dos Jerónimos. Rapidamente, a venda dos estandartes se alargou. Os estandartes, resistentes à chuva, custam 15 euros são vendidos localmente, sendo que o dinheiro serve para custear a importação do produto de Espanha e para apoiar as paróquias que colaboram na iniciativa.
A ideia original nasceu em Osuna, localidade espanhola, onde há três anos o sacerdote local lançou um desafio aos paroquianos.: recuperar a imagem do Menino Jesus.

domingo, dezembro 06, 2009

Já nas bancas

SEM TABUS
José Gonçalez fala da actualidade política estremocense e
assume desejo de ser Vereador do Desporto e da Cultura

SOB O SIGNO DA SOLIDARIEDADE
Academia do Bacalhau de Estremoz comemorou o seu 9º aniversário

ESTA NÃO ESTAVA NO PROGRAMA!
CF Estremoz perde em casa com o HCP Grândola e
já soma dois desaires caseiros