Teve lugar ontem, quinta-feira, no Campo Pequeno, a muito
aguardada corrida de alternativa do cavaleiro tauromáquico estremocense João
Maria Branco, de 21 anos, considerado por muitos como a maior esperança do toureio a cavalo
em Portugal. Foi padrinho de alternativa Joaquim Bastinhas, que está a celebrar
30 anos como cavaleiro profissional, e foi testemunha a maior figura do
rejoneio mundial, Pablo Hermoso de Mendoza.
Na corrida comemorativa dos sete anos de reinauguração da
primeira praça do país, estiveram também em “acção” os Grupo de Forcados
Amadores de Évora, que celebram em 2013 as suas bodas de ouro, e de Alcochete,
capitaneados por António Alfacinha e Vasco Pinto, respectivamente.
Foram lidados seis imponentes toiros da ganadaria Passanha.
João Maria Branco mostrou no dia da sua alternativa, tal como o fez ao longo dos anos que levou de praticante e de amador, valor, qualidade e vontade para singrar num mundo difícil. A lide de alternativa, brindada com emoção a seu pai, foi brilhante, emotiva e recheada de bons pormenores. No seu segundo, soube dar a volta a um oponente que cedo se refugiou em tábuas. É com os maus touros que se vêem os bons toureiros. Sortes sesgadas, bem delineadas e melhor rematadas, resolveram o problema. Que tenhas sorte toureiro!
Joaquim Bastinhas tem 57 anos de vida e 30 de alternativa. No Campo Pequeno voltou a mostrar porque é um dos mais populares e acarinhados toureiros da nossa praça. No seu primeiro touro e segundo da noite, foi grande. Uma das melhores lides dos últimos anos. Toureio de verdade e de emoção. Bastinhas "abriu o livro" e triunfou. No segundo, que não colaborou muito, o cavaleiro elvense usou técnica e maestria para sacar ao exemplar Passanha o que ele não tinha.
Pablo Hermoso de Mendoza deixou o público presente no Campo Pequeno, na passada quinta-feira, em delírio. Miguel Alvarenga, no Farpas Blogue descreveu as actuações do rejoneador espanhol mais querido do público português assim: "A primeira actuação é um «compêndio» de arte. A segunda é um verdadeiro «bailado de bom gosto»". Aquele que é o cavaleiro espanhol que mais bilhetes vende em Portugal, promete voltar ainda esta temporada ao nosso país. E com uma certeza: para voltar a triunfar!
Em relação às pegas, houve para todos os gostos na noite lisboeta: fáceis, com touros que não dificultaram, e grandes pegas, os chamados "pegões", arrojadas e difíceis, que receberam o merecido aplauso do público do Campo Pequeno. Estiveram bem os Amadores de Évora e os de Alcochete.
Os toiros Passanha foram o menos positivo da noite. Bem apresentados, mas com escassa transmissão e pouca emoção.
Segundo informação veiculada pelo Director da Sociedade Campo Pequeno e apoderado de João Maria Branco, Rui Bento Vasques, ao Farpas Blogue, faltaram vender apenas 100 bilhetes para esgotar a lotação da arena lisboeta.
João Maria Branco mostrou no dia da sua alternativa, tal como o fez ao longo dos anos que levou de praticante e de amador, valor, qualidade e vontade para singrar num mundo difícil. A lide de alternativa, brindada com emoção a seu pai, foi brilhante, emotiva e recheada de bons pormenores. No seu segundo, soube dar a volta a um oponente que cedo se refugiou em tábuas. É com os maus touros que se vêem os bons toureiros. Sortes sesgadas, bem delineadas e melhor rematadas, resolveram o problema. Que tenhas sorte toureiro!
Joaquim Bastinhas tem 57 anos de vida e 30 de alternativa. No Campo Pequeno voltou a mostrar porque é um dos mais populares e acarinhados toureiros da nossa praça. No seu primeiro touro e segundo da noite, foi grande. Uma das melhores lides dos últimos anos. Toureio de verdade e de emoção. Bastinhas "abriu o livro" e triunfou. No segundo, que não colaborou muito, o cavaleiro elvense usou técnica e maestria para sacar ao exemplar Passanha o que ele não tinha. Pablo Hermoso de Mendoza deixou o público presente no Campo Pequeno, na passada quinta-feira, em delírio. Miguel Alvarenga, no Farpas Blogue descreveu as actuações do rejoneador espanhol mais querido do público português assim: "A primeira actuação é um «compêndio» de arte. A segunda é um verdadeiro «bailado de bom gosto»". Aquele que é o cavaleiro espanhol que mais bilhetes vende em Portugal, promete voltar ainda esta temporada ao nosso país. E com uma certeza: para voltar a triunfar!
Em relação às pegas, houve para todos os gostos na noite lisboeta: fáceis, com touros que não dificultaram, e grandes pegas, os chamados "pegões", arrojadas e difíceis, que receberam o merecido aplauso do público do Campo Pequeno. Estiveram bem os Amadores de Évora e os de Alcochete.Os toiros Passanha foram o menos positivo da noite. Bem apresentados, mas com escassa transmissão e pouca emoção.
Segundo informação veiculada pelo Director da Sociedade Campo Pequeno e apoderado de João Maria Branco, Rui Bento Vasques, ao Farpas Blogue, faltaram vender apenas 100 bilhetes para esgotar a lotação da arena lisboeta.
Texto: Pedro Soeiro | Imagens: Rádio Campanário
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