Há umas semanas atrás, muito se falou e se escreveu acerca de um autocarro que a equipa do Marítimo, comandada por Carlos Carvalhal, estacionou em frente à sua baliza, em pleno Estádio da Luz, em jogo da jornada inaugural da Liga portuguesa.
Alguns comentadores referiram mesmo que se tratava de um autocarro londrino, daqueles com dois andares, que circulam na capital do reino de sua majestade.
Alguns comentadores referiram mesmo que se tratava de um autocarro londrino, daqueles com dois andares, que circulam na capital do reino de sua majestade.
Houve também quem dissesse, os mesmos do costume, que a culpa era da inoperância encarnada, da falta de pontaria dos ponta de lança da equipa liderada por Jorge Jesus e, até mesmo, de que aquela equipa não sabia jogar mais que aquilo.
Então e hoje? O que fez o FC Porto em Stanford Bridge?
O Professor tinha dito que era hoje que terminava a malapata da equipa azul e branca de não vencer em Inglaterra. Com um autocarro? Guarin, Raul Meireles e Fernando no onze inicial e quer ganhar o jogo diante do Chelsea? Falcão, melhor marcador da equipa, Varela, uma das melhores unidades no inicio de época azul e branco e Belluschi, estratega da equipa, todos no banco. E era assim que queria ganhar o jogo?
Os jogos duram 90 minutos e não começam apenas quando se está a perder, altura em que se lançam os atacantes e se coloca toda a carne no assador.
Anelka fez o que lhe competia: marcou e deu a vitória aos azuis de Londres.
Nem sempre a estratégia do autocarro resulta...
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