
Conseguiu na passada quarta-feira alcançar um feito inédito para as cores do Paços de Ferreira. Paulo Sérgio, treinador da equipa de futebol sénior da capital do móvel alcançou a final da Taça de Portugal, depois da vitória obtida na Choupana, diante o Nacional da Madeira, por 3-2.
O treinador nascido em Estremoz, arrisca-se agora a colocar os castores na Taça UEFA. Mesmo que perca a final do Jamor, a qualificação está praticamente assegurada porque a vitória no Campeonato Nacional não deve fugir ao FC Porto.
Da cidade que o viu nascer há 41 anos atrás, aí vão os mais sinceros parabéns.
Paulo Sérgio Bento Brito, de 41 anos, é natural de Estremoz, onde nasceu a 19 de Fevereiro de 1968.
Como atleta, Paulo Sérgio actuou nos seguintes clubes: Olivais e Moscavide (1986/87); Vilafranquense (1987/88); Belenenses (de 1988/89 a 1992/93); FC Paços de Ferreira (1993/94); Salgueiros (1994/95); Vit. Setúbal (1995/96 a 1996/97); Santa Clara e Feirense (1997/98); Grenoble (FRA -1998/99); Estoril (1999/00 a 2001/02); Olhanense (2001/02 a 2002/03).
Terminada a carreira de futebolista, foi no SC Olhanense que iniciou o seu percurso de treinador, orientando a equipa algarvia em 2003/04 (vencedor II B zona sul); 2004/05 (II Liga - 9º lugar) e 2005/06 (II Liga - 5º lugar). Em 2006/07 assumiu o comando do Santa Clara (II Liga – 4º lugar)), clube que treinou até início de Fevereiro deste ano, altura em que rescindiu com os açoreanos e assinou pelo Beira-Mar (II Liga) por época e meia. Nos aveirenses terminou a temporada na 6ª posição e acabou por rescindir o contrato face à indefinição directiva no Clube.
O seu modelo de treinador é assim definido: "Pessoalmente gosto de um treinador que domina o treino (táctico, técnico, físico e psicológico), intuitivo (arrisca, atrevido), que organiza, que inova, que protege (o grupo, o clube), que respeita, que é dialogante, que é criativo.”
Como atleta, Paulo Sérgio actuou nos seguintes clubes: Olivais e Moscavide (1986/87); Vilafranquense (1987/88); Belenenses (de 1988/89 a 1992/93); FC Paços de Ferreira (1993/94); Salgueiros (1994/95); Vit. Setúbal (1995/96 a 1996/97); Santa Clara e Feirense (1997/98); Grenoble (FRA -1998/99); Estoril (1999/00 a 2001/02); Olhanense (2001/02 a 2002/03).
Terminada a carreira de futebolista, foi no SC Olhanense que iniciou o seu percurso de treinador, orientando a equipa algarvia em 2003/04 (vencedor II B zona sul); 2004/05 (II Liga - 9º lugar) e 2005/06 (II Liga - 5º lugar). Em 2006/07 assumiu o comando do Santa Clara (II Liga – 4º lugar)), clube que treinou até início de Fevereiro deste ano, altura em que rescindiu com os açoreanos e assinou pelo Beira-Mar (II Liga) por época e meia. Nos aveirenses terminou a temporada na 6ª posição e acabou por rescindir o contrato face à indefinição directiva no Clube.
O seu modelo de treinador é assim definido: "Pessoalmente gosto de um treinador que domina o treino (táctico, técnico, físico e psicológico), intuitivo (arrisca, atrevido), que organiza, que inova, que protege (o grupo, o clube), que respeita, que é dialogante, que é criativo.”