Segundo o que me foi dado perceber, visto ter nascido cerca de seis meses depois do 25 de Abril, a Revolução dos Cravos serviu, entre outras coisas, para que a população portuguesa tivesse liberdade de expressão.
A minha liberdade de expressão termina exactamente onde começa a liberdade das outras pessoas, não fazendo o mesmo que outros, que em tempos idos e na ânsia de alcançarem determinados objectivos, mantendo-se sempre nessa valorosa protecção chamada anonimato, não respeitaram a minha liberdade.
A liberdade de expressão conquistada em 74 serviria para que pudéssemos dizer, sempre sem entrar na ofensa pessoal, aquilo que nos vai na alma, que pudéssemos apontar erros e sucessos, mas sempre de cara a descoberto, assinando os nossos textos e sendo sempre responsáveis por aquilo que dizemos ou escrevemos.
A minha liberdade de expressão termina exactamente onde começa a liberdade das outras pessoas, não fazendo o mesmo que outros, que em tempos idos e na ânsia de alcançarem determinados objectivos, mantendo-se sempre nessa valorosa protecção chamada anonimato, não respeitaram a minha liberdade.
A liberdade de expressão conquistada em 74 serviria para que pudéssemos dizer, sempre sem entrar na ofensa pessoal, aquilo que nos vai na alma, que pudéssemos apontar erros e sucessos, mas sempre de cara a descoberto, assinando os nossos textos e sendo sempre responsáveis por aquilo que dizemos ou escrevemos.
Aliás, a liberdade de expressão e de informação é o 19º artigo da Declaração Universal dos Direitos do Homem, declaração datada de 10 de Dezembro de 1948, e é o 37º artigo da Constituição da República Portuguesa, constituição datada de 2 de Abril de 1976.
Há quem ainda não tenha percebido isso. Há pessoas que pensam que são os supra sumos da razão e que de modo algum poderão ser criticados ou que não lhe podem ser imputadas responsabilidades ou, ainda mais grave, serem levantadas dúvidas.
Numa terrinha como Estremoz, em que toda a gente conhece toda a gente, ter opinião é difícil. Quer dizer, se a opinião for similar à que está no poder, isso é facílimo, o pior é o contrário.
O simples indicar de uma determinada situação, levanta logo alguma celeuma e prometem-se, encontros imediatos, questiona-se em voz alta onde encontrar beltrano ou sicrano e até se garante, com todas as letras, que “ao outro eu quero é encontrá-lo pessoalmente”.
Será que é preciso que aqueles que têm opinião, arranjem guarda-costas? Antes de sair de casa, além de não se esquecerem das chaves de casa, do telemóvel, da carteira e demais acessórios, o melhor é trazer sempre o contacto mais rápido de uma empresa de segurança ou do posto da PSP, não vá o diabo tecê-las…
Há quem ainda não tenha percebido isso. Há pessoas que pensam que são os supra sumos da razão e que de modo algum poderão ser criticados ou que não lhe podem ser imputadas responsabilidades ou, ainda mais grave, serem levantadas dúvidas.
Numa terrinha como Estremoz, em que toda a gente conhece toda a gente, ter opinião é difícil. Quer dizer, se a opinião for similar à que está no poder, isso é facílimo, o pior é o contrário.
O simples indicar de uma determinada situação, levanta logo alguma celeuma e prometem-se, encontros imediatos, questiona-se em voz alta onde encontrar beltrano ou sicrano e até se garante, com todas as letras, que “ao outro eu quero é encontrá-lo pessoalmente”.
Será que é preciso que aqueles que têm opinião, arranjem guarda-costas? Antes de sair de casa, além de não se esquecerem das chaves de casa, do telemóvel, da carteira e demais acessórios, o melhor é trazer sempre o contacto mais rápido de uma empresa de segurança ou do posto da PSP, não vá o diabo tecê-las…